quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Estou AQUI também :]

"Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo o que não fosse saudável, pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse pra baixo, de inicio minha razão chamou essa atitude de egoísmo, hoje sei que se chama amor próprio."

(Charles Chaplin)

domingo, 18 de abril de 2010

Mais brilhante que o nascer do Sol



É incrível como nós seres humanos estamos sujeitos a erros, e como erramos, quase constantemente, mas a beleza disso tudo está na coragem de voltar atrás, de pedir desculpas, de saber que quem sabe o erro é meu e não dele ou dela. Além de tudo os erros chegam cobertos de benefícios, com eles os espertos aprendem a não cometer os mesmos erros, e de quebra os fortes vêem que podem levantar novamente, mesmo quando parece impossível continuar.
O maior erro do ser humano é achar que ama tudo e todos o tempo todo e por isso não dá o devido valor ao amor, amor não é algo que se constrói no pensamento, não é algo que existe por existir, se fosse assim o mundo seria belo.
Amor é raro, o que é uma pena, mas é verdade ele é sim raro.
Muitas vezes achamos que amamos alguém, nos dedicamos a essa pessoa, deixamos um pouco de nós para dedicar a outro.
Logo o “amor” acaba e no fim vemos que aquilo não passava de um sentimento mesquinho de querer aumentar seu próprio ego ou achar no outro algo que procuramos em quase todos, em busca do tal amor verdadeiro.
E somente quando achamos o amor verdadeiro, aquele que brilha mais do que o nascer do Sol
É que temos a certeza de que antes nunca havíamos amado de verdade, e aquelas palavras antes ditas haviam sido desperdiçadas e quando achamos o verdadeiro amor, devemos dar valor a ele.
É o que eu estou tentando fazer, pois o meu amor por ele é mais brilhante e mais intenso do que o nascer do sol.
Eu te amo muito Leonardo!

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010


As vezes no meio do livro nós descobrimos que o mesmo é inútil, então temos que joga-lo fora!